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Com o objetivo de adequar o número de mediadores ao aumento de casos esperados com a entrada em vigor do novo CPC, o TJ-GO corre contra o tempo e já acena para colocar em vigor o artigo 169 do novo Código, que trata da remuneração de mediadores.

“Essa é uma forma que encontramos para estimular a população a se engajar nesse trabalho fundamental da Justiça. Precisamos contar com um número grande de mediadores e conciliadores e, atualmente, só trabalhamos com voluntários. O Projeto de Remuneração de Conciliadores e Mediadores é um dos caminhos para efetivarmos e reduzir o rodízio de mão de obra”, explica o juiz coordenador do Núcleo de Conciliação e Mediação do TJ-GO (Nupemec), Paulo César Alves das Neves.

Os Núcleos de Conciliação da Justiça Federal ainda não definiram se implantarão desde a nova sistemática prevista no art. 169 do novo CPC, ao que tudo indica vai depender primeiro dos parâmetros estabelecidos pelo CNJ e do orçamento destinado ao Poder Judiciário da União, que neste ano sofreu consideráveis cortes na proposta orçamentária deste ano de 2016.

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Da Redação do Sinjufego com informações do CNJ

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