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Após divulgar na quinta-feira veto parcial, o Planalto corrigiu a informação: o presidente Michel Temer barrou integralmente o projeto de lei de reajuste dos defensores públicos federais. A proposta, que determinava valores e garantia escalonamento de 5% no salário das diferentes categorias, foi aprovada pelo Congresso em agosto.

Da forma como foi aprovado, o subsídio do chefe da Defensoria Pública iria de R$31.090 para R$ 33.763 em quatro parcelas. Funcionários em início de carreira receberiam reajuste que, em 2018, significaria mudança de mais de 60%, dos atuais R$ 17.330 para R$ 28.947. Com o veto integral, não haverá reajustes.

A presidente da Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais (Anadef), Michelle Leite, não poupou críticas a Temer. Disse que a categoria recebeu com “consternação” a notícia do veto integral ao reajuste. De acordo com ela, os funcionários do órgão encaram o fato como um “recado para a defensoria e o cidadão carente”.

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Com informações do Jornal O Dia

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