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Tribunais aderem a novo modelo de interoperabilidade
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“O uso de padrões de interoperabilidade vai permitir que todos os tribunais falem com outros órgãos externos e entre si”, explicou Paulo Cristóvão Silva Filho, juiz auxiliar da Presidência do CNJ. Segundo ele, a versão 2.0 do modelo é mais abrangente do que a anterior, tanto que já foi incorporada pelo sistema do Processo Judicial Eletrônico (PJe).
Para Declieux Dantas, diretor do Departamento de Tecnologia da Informação do CNJ, o modelo traz todas as orientações técnicas para a construção do XML dentro de padrões que permitam o intercâmbio eletrônico de documentos com a Advocacia Geral da União e com a Procuradoria Geral da República, por exemplo.
O modelo nacional de interoperabilidade está disponível no portal do CNJ (www.cnj.jus.br) em modernização, comitê de tecnologia da informação.
Fonte: Agência CNJ de Notícias