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Deputados têm dado declarações sobre o clima de paralisia que tomou conta da Câmara depois que o STF suspendeu o processo de impeachment contra a presidente Dilma. Até o dia 16/12, data prevista para ocorrer a sessão do Supremo, não haverá deliberação de matérias no Plenário da Casa.

Alguns parlamentares revelam que poderá haver comprometimento das votações diante da possibilidade de se estender esse clima de paralisia após o dia 16/12 até 22/12, que é o último dia antes do recesso oficial. O próprio presidente da Câmara, Eduardo Cunha, disse ontem, 9, que os próprios partidos vão entrar em procedimento de obstrução, nada se votando em Plenário.

Ainda não há definição clara se haverá ou não recesso parlamentar.  Caso haja recesso, a tendência que seja todo ele dedicado ao processo de impeachment da Dilma e à cassação do deputado Eduardo Cunha, havendo pouco espaço para discutir outros projetos. Antes do recesso haverá tentativa de esforço para se votar matérias prioritárias como as leis orçamentárias que são a LDO/2015 e a LOA/2016.

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Da Redação do Sinjufego

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