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deputado Pedro ChavesEm atuação conjunta com outras entidades integrantes do Fórum Goiano Contra a Reforma da Previdência, o Sinjufego esteve presente na manhã de ontem, 6, no escritório político de Goiânia do deputado federal Pedro Chaves (PMDB). 

O parlamentar goiano, que é suplente na Comissão Especial da Câmara que analisa a  PEC da Reforma da Previdência, recebeu o Sinjufego, que no ato esteve representado no pelo seu vice-presidente Aurélio Gomes de Oliveira. Ainda foram recebidos os dirigentes do Sinasempu, do Sint-ifes,  Sindsaúde, Sintsep, entre outros sindicatos que compõem o Fórum.

Após a solicitação feita pelo Fórum Goiano de que o parlamentar vote contra toda a proposta da Reforma da Previdência, sem nem mesmo emendá-la, o deputado federal informou que, como integrante do partido da base do governo não poderia assumir o compromisso de se opor à PEC 287/2016. 

No entanto, Pedro Chaves adiantou que a Reforma é “um pouco rígida” e que poderia propor alterações para “corrigir excessos e promover adequações”. Reforçou ainda a informação, já divulgada pelo Sinjufego, de que a Comissão Especial não vai deliberar sobre a PEC 287 durante o mês de março, enquanto não se encerrarem as audiências públicas.

Encerrada argumentação do representante do Sinjufego de que a presente Reforma suprime artigos e direitos que foram inclusive colocados em dispositivos das Reformas da Previdência anteriores, ou seja nas Emendas Constitucionais n. 20 e 41, e que essa PEC, na verdade, se tratava da Reforma das Reformas da Previdência que já havíamos enfrentado no passado, levando a todos os servidores, inclusive que entraram antes de 1998, a receber pela média do Regime Geral de Previdência Social, ele informou que também era servidor do antigo CRISA, órgão rodoviário intermunicipal.  

Os integrantes do Fórum Goiano contra a Reforma da Previdência solicitaram ao deputado que votasse então como servidor e não como base do governo, sob o argumento de que governo federal já está desgastado e com baixíssimo índice de aprovação. Ao término da audiência, Pedro Chaves colocou o seu gabinete em Brasília à disposição para facilitar a entrada dos servidores no Congresso Nacional de forma a acompanhar a tramitação da Proposta de Emenda Constitucional 287/2016.

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Da Redação do Sinjufego

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