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WhatsApp Image 20160519Informação do novo presidente da Comissão Mista de Orçamento e Fiscalização (CMO), Artur Lira (PP/AL), confirma anterior avaliação do Sinjufego de que somente depois de votada a revisão da meta fiscal, com provável aumento do déficit de 96 bi para 150 bi, é que outros projetos de reajustes salariais poderão ser apreciados.

Embora o PL 2648/2015 tenha recursos assegurados no anexo V da Lei n. 13.255/2016 (Orçamento da União de 2016), esse posicionamento da presidência da CMO deixa a categoria desconfiada de que o referido projeto de reajuste parcial pode ser discutido somente após o Governo apurar o real tamanho do rombo nas contas públicas, conforme vem sendo amplamente divulgado na imprensa.

Ontem, 18/05, em mais um dia de luta na Câmara Federal, coordenadores da Fenajufe e dirigentes de sindicatos, entre os quais o presidente do Sinjufego, Leopoldo Lima, estiveram fazendo o necessário corpo-a-corpo com os parlamentares. Eles também estiveram na CMO onde tramita o PLN 03/2016, projeto esse que abre o Orçamento da União em curso para destinar valores para efetivar a implementação da Lei n. 13.150/2015, a chamada Lei da Isonomia dos Chefes de Cartórios. Essa Lei foi sancionada em julho do ano passado, mas ainda não foi contemplada com os recursos para restabelecer a isonomia que destina funções de nível FC-6 aos servidores da Justiça Eleitoral que exercem a Chefia de Cartório, tanto os servidores lotados na capital como no interior.

​O Sinjufego, representado pelo seu presidente, Leopoldo Lima, encontra-se em Brasília desde a segunda-feira​ ​, 16/05, trabalhando pela aprovação do PL 2648/2015 e pelos recursos da isonomia de Chefia de Cartório, com destacada atuação nos gabinetes da Câmara, mantendo conversas com os deputados goianos​​ e com líderes de outros partidos, além de se reunir com Diretor-Geral e Secretário de Orçamento do TSE.

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Da Redação do Sinjufego

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