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O presidente da Comissão, deputado Cláudio Puty (PT-PA), afirmou que “colocar o projeto em pauta é fácil, mas como não há adequação orçamentária inexiste qualquer garantia de sua aprovação”. Ele alertou que colocar o PL 6613/2009 em votação sem que haja um acordo claro entre o executivo e o legislativo é muito temerário porque pode levar à rejeição da matéria.
No início da tarde, a comitiva de Goiás visitou os gabinetes da bancada goiana na câmara e se reuniu pessoalmente com os deputados federais Sandro Mabel (PR), Roberto Balestra (PT) e João Campos (PSDB). Também mantiveram contato com a assessoria direta dos outros parlamentares.
O deputado João Campos mostrou-se sensível à causa e afirmou que trabalhará para ser o relator do projeto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Por volta das 16 horas, os filiados do Sinjufego participaram de manifestação com vuvuzelas em frente ao STF. O barulho do buzinaço provocou suspensão dos trabalhos da sessão do Pleno do Supremo.
O ato realizado pelo Sinjufego foi ordeiro e pacífico, contou também com a participação atuante dos servidores da PGR e da Comissão Pró-Subsídio. A manifestação teve o objetivo de chamar a atenção do presidente do STF, ministro Cezar Peluso, contra a morosidade das negociações em torno do PCS.
No final da tarde, parte da diretoria do Sinjufego se reuniu com o presidente da CFT, Cláudio Puty, para discutir a tramitação do PL 6613/2009 e as informações serão repassadas posteriormente à categoria.
Clique aqui para ver o vídeo do ato em frente ao STF
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sinjufego com informações do Sindjus-DF

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