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Com a iniciativa do desembargador Júlio César, o Tribunal Pleno deixou de julgar pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT) que queria o afastamento de Júlio César dos cargos. O MPF também pediu, no dia 19 de abril, uma investigação acerca das acusações. O MPT protocolou ainda no Conselho Nacional de Justiça representação para abertura de procedimento administrativo, que ainda não foi apreciado.

O desembargador não foi encontrado pela equipe de reportagem de O Popular para falar sobre o afastamento. Mas, ao apresentar as razões de seu pedido ao Tribunal Pleno, o magistrado afirmou que o fazia para preservar a instituição, garantindo estar convicto de que não praticou qualquer falha ética e que jamais atuou de forma indigna ou que ofendesse qualquer princípio da magistratura. Com o afastamento das funções dos cargos administrativos, o magistrado solicitou o retorno à atividade judicante da 1ª Turma de Julgamento. Assume a vice-presidência e corregedoria o decano do Tribunal, desembargador Platon Teixeira Filho.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Sinjufego com informações de O Popular (13/06/2012)

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