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No Conselho Deliberativo foi ratificada ainda a aprovação da realização de um acampamento na Esplanada dos Ministérios entre os dias 16 e 20 de julho. Entre esses dias diversas atividades ligadas ao movimento paredista dos servidores vão ocorrer. No dia 18 está prevista a realização de mais uma marcha à Brasília, para cobrar do governo a resposta das pautas protocoladas. Durante todos os dias haverá atividades políticas na Esplanada. E no dia 20 acontece uma Plenária unificada com todas as entidades que estão com categorias em greve.

Para ampliar a mobilização da categoria e reforçar a greve, a Condsef informa que realizará no dia 3 de julho uma série de plenárias setoriais. Categorias como Cultura, Fazenda, AGU, DPU, Agricultura (MAPA), CPST (Previdência, Saúde, Trabalho e Emprego) e DNPM estão com plenária confirmada e vão discutir a conjuntura da greve e votar ações para fortalecer o movimento em busca de propostas concretas do governo para as principais demandas dos servidores.

Comando de greve

Também no dia 3 de julho será oficialmente instalado o Comando Nacional de Greve da base da Condsef. Um representante de cada entidade filiada à Confederação com base em greve vai ser escolhido para compor o comando. A partir daí o Comando Nacional vai participar de todas as reuniões em que a Condsef tiver assento.

No dia 4 de julho ocorrerá um Dia Nacional de Lutas com atos em todos os estados para reforçar a mobilização e dar visibilidade ao movimento de greve dos servidores do Executivo. A Condsef volta a lembrar que somente o reforço na mobilização nacional será capaz de fazer com que a categoria obtenha vitórias significativas em um processo de negociações que ainda não apresentou as respostas de melhorias que os servidores e serviços públicos necessitam.

Em meio à mobilização crescente da categoria, o Conselho Deliberativo de Entidades aprovou também uma moção de repudio ao Golpe de Estado ocorrido no Paraguai com a deposição do presidente Fernando Lugo. A Condsef e suas filiadas avaliam que este fato trouxe uma quebra da democracia na América Latina.

Fonte: Agência Fenajufe de Notícias com informações do Condsef

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