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Há 24 sindicatos regionais e a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF) calcula que 21 atendem ao comando de greve até a próxima sexta-feira ( 24/08), um dia depois de uma reunião com o Ministério do Planejamento, que deve acontecer na quinta-feira (23/08). Alguns estados já tinham iniciado o movimento na semana passada.

Segundo a categoria, entre os serviços prejudicados com a paralisação, está o combate aos crimes em estradas e rodovias, ao tráfico de drogas assim como a fiscalização de cargas, sonegação de impostos e crimes de trânsito. O policiamento nas fronteiras do País também será reduzido, 30% do efetivo segue com os trabalhos.

A FenaPRF afirma que a greve persistirá até um acordo com o Governo Federal. Entre os itens da pauta de reivindicações, os policiais rodoviários federais pedem, principalmente, uma recomposição salarial e o reconhecimento do nível superior para o cargo de PRF.

Na cidade de São Paulo, de acordo com o Sinprf-SP, a greve começará ainda nesta semana. O sindicato aguarda a publicação do edital com o comando de greve para aderir ao movimento.

Goiás

No início da tarde dessa segunda, o Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais do Estado de Goiás optaram por aderir à greve em assembleia. A assembleia contou com mais de 100 servidores, e a decisão de entrar em greve foi tomada por unanimidade. A paralisação da PRF terá início na próxima sexta-feira (24/08).

Segundo o presidente do sindicato, Renato Borges Dias, haverá uma redução dos serviços prestados, priorizando apenas aqueles considerados essenciais. A orientação é de que apenas os acidentes com vítimas sejam atendidos. O cronograma de fiscalização será alterado e só 30% dos efetivos trabalharão durante o período da greve.

“Se a Dilma não negociar, o Brasil vai parar! Apoiamos não só a greve dos colegas do Polícia Rodoviária Federal, mas de todas das categorias. No Judiciário Federal, estamos há seis anos sem reajuste salarial. A nossa mobilização é essencial para a valorização dos servidores públicos federais”, afirma o presidente do Sinjufego, João Batista Moraes Vieira.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Sinjufego com informações da Agência Brasil e do Diário da Manhã

 

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