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Essa recomendação deve servir de estímulo cada vez maior aos servidores para que entrem forte na greve. Muito além do direito ao voto, está o futuro de nossas famílias, a valorização da nossa profissão e o próprio fortalecimento do Poder Judiciário Federal.
O Jurídico de Brasília, sob o comando do escritório Cassel & Ruzzarin, já foi acionado a fim de que estude as medidas pertinentes ao caso, noticiando ainda esse fato à Fenajufe, com proposta desta entidade sindical de noticiar tal fato à OIT, por considerar repita-se, grave violação ao direito de greve.
Desde já repudiamos a postura de papel dupla-face da ministra Cármen Lúcia que na frente das direções sindicais se mostra solícita às reivindicações da categoria, mas na prática não demonstra nenhum empenho efetivo em ajudar os servidores da Justiça Eleitoral. Se em relação à aprovação do PCS atuasse com o mesmo empenho em que cobra jogo duro dos presidentes dos Regionais com os grevistas, de fato, já teríamos grandes avanços na reposição salarial da categoria.
Os servidores da Justiça Eleitoral de todo país não devem aceitar esse cala-boca, esse amordaçamento de um legítimo direito social. Estão querendo nos comprar, não vamos aceitar isso, nossa dignidade não está à venda.
Cabalmente, partindo essa articulação de uma eminente constitucionalista, se revela quão distante está a democrata no papel da democrata na prática.
Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal no Estado de Goiás

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