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passivao quintos

 

Sinjufego faz chamada para execução do passivo dos quintos

O Sinjufego convoca os filiados do TRT-18, da JF-GO e do TRE-GO, que ainda possuem valores a receber dos quintos/décimos incorporados no período de abril/1998 a setembro/2001, que porventura NÃO CONSTAM DA RELAÇÃO ACIMA, que apresentem até o dia 21/07/2025 seus contracheques do referido período, bem como os contracheques que constam os valores já recebidos administrativamente ao sindicato exclusivamente no e-mail passivaoquintos@sinjufego.org.br .

Se o filiado que tem seu nome constando na relação acima e quiser saber o valor atualizado do seu crédito, entre em contato também no e-mail passivaoquintos@sinjufego.org.br .

Caso o nome do filiado constou na primeira lista e não consta na atual lista, o filiado então deve entrar em contato com o setor responsável de Gestão de Pessoas do respectivo Tribunal para saber o real motivo da exclusão. Comprovado eventual equívoco do seu órgão, o servidor filiado deve requerer os seus cálculos COM A URGÊNCIA QUE O CASO REQUER e enviar no citado e-mail até o dia 21/07/2025.

Ressalta-se que as informações não serão prestadas por outros canais, somente no referido e-mail, assim como serão prestadas exclusivamente para os filiados do Sinjufego.

Embora na relação acima constem nomes de servidores da JF-GO, pode haver eventual servidor do TRE-GO e do TRT-GO que ficou de fora, por isso do chamado geral.

⚠️ Complementando:

Vale lembrar que os servidores do TRT-18 e do TRE-GO já receberam administrativamente à época os referidos valores. Qualquer dúvida consulte o setor de pessoal do respectivo tribunal.

O filiado não precisará enviar nenhum outro documento pessoal, pois o cumprimento de sentença será em nome do Sinjufego como substituto processual.


Relação dos nomes de passivo dos Quintos da JFGO corrigido
( clique aqui para baixar o documento )

 

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Sinjufego

Estará no plenário de hoje o substitutivo de autoria do deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP), relator na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Desde que chegou à Casa, o texto original sofreu modificações feitas por um grupo de trabalho criado justamente para discuti-lo. Agora, passou por novas alterações feitas pelo petista.

Um ponto polêmico era a impossibilidade de pessoas com condenação em primeira instância se candidatarem nas eleições. Por meio de um acordo, o texto foi alterado e agora prevê a inegibilidade apenas para condenados por tribunais, e abre exceção caso o candidato obtenha recurso com efeito suspensivo contra a decisão que o tenha condenado. Em seu relatório, José Eduardo Cardozo estabeleceu que esse recurso deve ter julgamento prioritário, o que tornaria mais rápida a decisão final. Se o recurso for negado, o candidato terá cancelado o registro de sua candidatura — ou o diploma, caso já tenha sido eleito. Com a medida, o relator acredita que poderão ser evitadas injustiças. O texto pune com a inelegibilidade por oito anos pessoas condenadas por órgão colegiado em uma lista de delitos que vai de crime contra a economia popular até tráfico de drogas.

A expectativa dos integrantes do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCEE) — idealizadores do projeto de iniciativa popular — é de que a proposta seja aprovada ainda hoje, para então seguir ao Senado. “Recebemos várias manifestações de apoio de parlamentares de quase todos os partidos da base e da oposição. Está havendo um encontro de intenções entre nós da sociedade civil e os parlamentares”, afirmou Carlos Moura, diretor do MCCE e diretor-executivo da Comissão Brasileira Justiça e Paz.

Expectativa A tendência é que a Câmara aprove o projeto em plenário por volta das 16h de hoje. No mesmo horário, o MCCE programou uma atividade de apoio ao Ficha Limpa. Mesmo que passe pelos deputados e, posteriormente, senadores, contudo, a proposta só deve valer para as eleições de 2012. “O projeto atual é o ideal, foi aperfeiçoado. Agora, toda briga que esta sendo feita é perda de tempo. O projeto só entraria em vigor já para as eleições de outubro deste ano caso tivesse sido aprovado no ano passado”, argumenta o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP).

Segundo as regras eleitorais, para valer em 2010, o Ficha Limpa precisava ter sido aprovado um ano antes do pleito, marcado para 3 de outubro. No entanto, há uma interpretação jurídica que dá brecha para que a iniciativa vigore em outubro. Nesse caso, quem deve definir o início de validade da norma — caso haja algum questionamento por parte de partidos ou candidatos — é o Tribunal Superior Eleitoral.


Fonte: Sindjus com informações do Correio Braziliense

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