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Ele estava no Haiti desde maio de 2009 e faleceu no Hotel Cristopher, uma das bases da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah). O coronel Emílio formou-se na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman-RJ) na turma de 1985 e foi comandante do 26º Batalhão de Infantaria Paraquedista, uma das unidades de elite do exército brasileiro. Cearense nascido em Crateús, Emílio deixa a mulher, a médica Ana Paula Santos, e duas filhas, de 13 e 7 anos.

Emílio e os outros 17 militares brasileiros serão homenageados nesta quinta-feira (21/01) em cerimônia de honras fúnebres que será realizada pelo Ministério da Defesa na Base Aérea de Brasília. Os corpos dos 18 militares chegaram ao território nacional nesta quarta-feira (20), mas o número de baixas militares ainda pode aumentar, bem como o número de civis brasileiros mortos (três até o momento).

Veja os nomes dos brasileiros que faleceram devido ao terremoto no Haiti: os civis Zilda Arns Neumann, médica e sanitarista que fundou e coordenou a Pastoral da Criança; Luiz Carlos da Costa, diplomata da Organização das Nações Unidas (ONU) no Haiti e segundo na linha de comando civil da Minustah; e uma brasileira com dupla cidadania europeia cuja identidade não foi divulgada.

Também faleceram em serviço os militares major Márcio Guimarães Martins, coronel João Eliseu Souza Zanin, tenente-coronel Marcus Vinicius Macedo Cysneiros, major Francisco Adolfo Vianna Martins Filho, 1º tenente Bruno Ribeiro Mário, 2º sargento Davi Ramos de Lima, cabo Douglas Pedrotti Neckel, 2º sargento Leonardo de Castro Carvalho, cabo Washington Luis de Souza Seraphin, 3º sargento Rodrigo de Souza Lima, cabo Arí Dirceu Fernades Júnior, e os soldados Tiago Anaya Detimermani, Antonio José Anacleto, Felipe Gonçalves Júlio, Rodrigo Augusto da Silva e Kléber da Silva Santos, subtenente Raniel Batista de Camargos e o coronel Emílio Carlos Torres dos Santos.

Fonte: Agência Senado

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