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Reforma do Estatuto do Sinjufego - Confira as Alterações Destacadas em Vermelho

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EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
PARA DELIBERAÇÃO SOBRE ALTERAÇÃO ESTATUTÁRIA

 

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Sinjufego

O delegado evitou falar sobre a atuação do ministro Gilmar Mendes, presidente do STF, sob argumento de “respeito às instâncias superiores”.

Mas sem citar nomes, cargos ou órgãos, afirmou que a situação atual no Brasil é “perigosa”. “Criou-se crise institucional sem precedentes na história brasileira. Estão trilhando um caminho perigoso. A partir do momento em que se reproduz (informações) sem apresentar provas, perde-se a credibilidade (diante da sociedade).” Defendeu a “modernização da Constituição Federal” e condenou a implantação da lei que proíbe o uso de algemas. “Como podemos garantir segurança à sociedade, se não podemos mais utilizar algemas? Nos Estados Unidos usam-se algemas até nos pés! Fica difícil. Cadê a segurança jurídica desse País?”

Queiroz comandava há quatro anos a Operação Satiagraha, que investiga desvio de verbas públicas e crimes financeiros, mas foi “convidado” pela PF em julho deste ano a abandonar o caso. Argumento para afastamento não convenceu e levou o ministro Gilmar Mendes a declarar que considerou necessária a substituição do policial por ter enxergado “excessos” e “espetacularizações” na Operação. Gilmar também foi o ministro responsável por conceder, em duas ocasiões, habeas corpus a Dantas, que ficou preso por 48 horas.

Pelo olhar de quem coleciona na caderneta de prisões nomes como Hildebrando Pascoal, Alexandre Magero e Paulo Maluf, imprimia-se misto de abatimento e decepção, mas também de esperança e disposição. “Não é pra se ter descrença ou desânimo. O trabalho dá resultado.

Escutei por várias vezes ‘essa é tarefa de enxugar gelo, não adianta’.

Minha resposta é dada com trabalho. Vale muito a pena. Paulo Maluf ficou preso por 40 dias; antes, não era nem investigado”, disse, sendo ovacionado pela platéia, que, no início do discurso, se colocou em pé para saudar o delegado.

Protógenes questionou as acusações de grampo no Congresso divulgadas pela revista Veja na semana passada, que teriam sido feitas pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) em conversas do senador Demóstenes Torres (DEM) com Gilmar Mendes. Para ele, pessoas interessadas na absolvição de Dantas tentariam retirar de foco o caso do banqueiro. “As informações (da Veja) são mentirosas! É uma montagem. Cadê o áudio das conversas?”


Promotor diz que ato é só início

Na concepção do promotor de Justiça Fernando Krebs, da Defesa do Patrimônio Público, Goiânia sediou ontem o primeiro ato público de combate à corrupção, nomeado “Fórum de Combate à Corrupção no Brasil”. A iniciativa visa a promover debates sobre o tema entre servidores da Justiça e sociedade civil nas principais cidades do País, em busca de reação social às decisões tomadas pelos poderes Legislativo e Judiciário. Krebs assemelhou o evento iniciado ontem ao Movimento Diretas Já, realizado em 1984, e afirmou que o primeiro comício pró-eleições diretas foi também realizado na Capital.

“Se for necessário, nós vamos cercar o Congresso Nacional, vamos fazer passeata em Brasília. Já fizemos isso e esse é o momento de fazer de novo!”, protestou o promotor, em discurso exaltado na Câmara, defendendo retorno de Protógenes Queiroz à Operação Satiagraha.

Fonte: Diário da Manhã

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